domingo, 28 de março de 2010

Post Garden - Inovação em cartões

Cartões comemorativos tornaram-se algo muito comum e talvez já não tenham mais a mesma graça de antigamente, afinal o e-mail, Orkut, Facebook, etc.,assumiram sua função. Mas veja só, o que você acharia de receber um cartão como este?


Post Carden é uma ideia muito criativa e inovadora que junta o cartão ao presente.Assim como outras idéias similares lançadas recentemente, como chaveiros com cactus. São três versões - celeiro, jardim botânico e cidade - que tem sua estrutura feita de papelão e base de PVC e se transformam em um mini-jardim. 

Basta abrir, montar a fachada, "semear" o interior do cartão e regar. Em alguns dias você terá um belíssimo mini-jardim, para decorar e, certamente, lembrar para sempre de quem lhe enviou um cartão-presente tão legal.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Como analisar a influência de uma loja sobre o consumidor

A influência de um estabelecimento sobre os consumidores depende de fatores como concentração e renda da população, além do grau de especialização da loja.
Para determinar a melhor localização para um empreendimento baseado na análise do perímetro de área, o empresário deve levar em conta: a localização, o número de concorrentes, e a distância entre eles.
Deve-se também identificar os concorrentes diretos e indiretos e ter uma ideia do faturamento e dos custos de transação que eles têm no negócio.

Do ponto de vista da análise externa, deve-se observar quem são os clientes e quais as suas condições de renda, escolaridade, concentração geográfica e outros dados sobre a população local que o empreendedor julgue importante.

Há programas de computadores que simulam o desempenho de uma loja em um determinado ponto comercial (como o “Bússola Sebrae”), de acordo com as informações pesquisadas no mercado.
Dentre estas simulações está o “Perímetro de Análise”, que mede a influência que uma loja exerce sobre os consumidores na sua área de atuação. Esta análise é feita a partir de critérios de profundidade (de consumidores potenciais), diversificação (de produtos oferecidos), localização (no bairro e em relação a seus concorrentes).
Para medir esse raio de atuação, utiliza-se técnicas estatísticas e matemáticas baseadas na preferência do consumidor. Por exemplo, para estabelecimentos com até oito caixas registradoras (como restaurantes, bares e lanchonetes, padaria, etc.), o perímetro de mercado é de até 250 metros quadrados.
Para lojas maiores, como supermercados com mais de oito caixas e restaurantes classe A e B, o perímetro pode chegar a dois quilômetros. Mas esse raio de influência pode aumentar ou diminuir, de acordo com a concentração, e da renda da população local, além das características da loja.

A influência da loja será maior quanto:

• maior for renda da população local;
• menor for a concentração populacional;
• maior a especialização da loja.

Alguns pontos merecem atenção especial pois normalmente se pensa que o melhor é estar o mais distante possível do concorrente; nem sempre. Não é à toa que lojas de carros, lanchonetes e bares estão sempre concentrados no mesmo lugar (apenas para citar alguns exemplos).
Da mesma forma, tende-se a pensar que quanto maior a concentração populacional, maior o número de consumidores. Isso é relativo, pois menor será o perímetro de influência da loja.

Esse modelo computadorizado de simulação é bastante adequado para a localização de ponto comercial, mas não é suficiente quando há muitos concorrentes, porque há muita informação a ser considerada. Para trabalhar com todas essas variáveis, deve-se analisar o mercado de maneira quantitativa e qualitativa, estimando os custos de cada loja.
 Esse recurso vai ajudar o empreendedor a tomar decisões, mas não é suficiente para montar todo o plano de negócio. Certamente, ele vai precisar ir a campo para pesquisar dados primários, como gostos e preferências, sobre o produto que pretende lançar no mercado.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Mais um papel ecológico, agora de cana-de-açúcar

Engraçado a quantidade de fontes alternativas para a produção de papéis que vemos ultimamente. Esta, de cana-de-açúcar eu não conhecia, e fiquei pasma ao saber que ela existe desde 1838 (ou antes até).

O papel é produzido a partir do bagaço da cana de açúcar, e é um processo totalmente sustentável pois aproveita um resíduo industrial, e produz papel de maneira que o ciclo de produção fica totalmente fechado. Evita assim a descarga de resíduos nocivos a natureza, tanto resíduos aéreos provenientes de queimas e combustão, quanto líquidos, inerentes ao processo de produção de papel. (Desde que a empresa produtora trate seus efluentes pós-produção e evite a limpeza do solo com queimadas - o que seria coerente de quem produz papéis ecológicos.).

Surgiu então a interferência da GCE Papéis propondo mudanças em alguns aspectos do papel para que o mesmo pudesse atender o mercado de copiadoras e impressoras, mudanças como teor de umidade, lisura e opacidade, criando embalagem, sendo o papel mais branco do segmento ecologicamente correto, e ainda alcalino o que preserva por muitos anos a alvura apresentada.

Bom saber. Mais informações:  http://www.gcepapeis.com.br